segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

POLÍTICA DO PÃO E CIRCO


Gladiador era um lutador escravo treinado na Roma Antiga. O nome "Gladiador" provém da espada curta usada por este lutador, o gladius (gládio). Eles se enfrentavam para entreter o público, e o duelo só terminava quando um deles morria, ficava desarmado ou ferido sem poder combater. Nesse momento do combate é que era determinado por quem presidia aos jogos, se o derrotado morria ou não, frequentemente influenciado pela reação dos espectadores do duelo. Alguns dizem que bastava levantar o polegar para salvar o lutador, outros dizem que era a mão fechada que deveria ser erguida.

Entretanto alguns estudos relatam que nem sempre o objectivo era a morte de um dos gladiadores, haja vista, que isso geraria ónus para o estado romano. Argumenta-se que o principal objetivo era o entretenimento da plateia. Faziam parte da política do "pão e circo" (panis et circencis).

Pouco comum era que um romano de alta posição social, mas arruinado, se relacionasse como gladiador a fim de garantir a própria defesa, ainda que de maneira arriscada. Ser proprietário de gladiadores e alugá-los era uma atividade comercial perfeitamente legal.

Podemos identificar em nossos dias essa prática: dá pão ao povo através de cestas básicas, bolsa família, incentivo aos jogos de futebol logo teremos a copa no Brasil muito dinheiro gasto para construção de estádios dinherio esse que poderia ser empregado em outras áreas saúde, educação mas preferem dar circo ao povo; sem falar em shows gratuitos: virada cultural que mais parece ser uma zona e nada de cultural.
Tudo de olho no voto do eleitor que se vende em troca de migalhas quando todos merecem mais respeito e atenção dos políticos eleitos por esse mesmo povo; deu certo em Roma e está dando certo aqui no Brasil.
.
Infelizmente uma forma infeliz e mediocre de se fazer política.



Nenhum comentário:

Postar um comentário